Olavo Correia fez estas declarações durante a sua intervenção na apresentação pública da Plataforma de Acreditação de Entidades Formadoras (PAEF).
Conforme o governante, este é um trabalho de parceria entre público e privado para melhor servir os jovens cabo-verdianos em todas as ilhas de Cabo Verde.
“Mas também queremos promover a elevação do índice satisfação das ofertas que qualificação profissional, mas também do catálogo nacional de qualificações, às necessidades do mercado de trabalho, não é apenas formar, mas é formar para a empregabilidade, é formar para o mercado de trabalho”, declarou.
Isso, conforme explicou, através da implementação da modalidade dual na formação profissional, mas também na elaboração da qualidade das ofertas de qualificação profissional com a especialização do processo de legalização das entidades formadoras.
“O governo quer continuar a aplicar, mas também a desenvolver o novo sistema de acreditação de entidades formadoras para o alinhamento das prioridades em termos de condições, mas também em termos de exigências de requisitos de implementação de cursos de formação profissional”, assegurou.
Quanto a acreditação das entidades de formação profissional, Olavo Correia disse que está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento de cursos e ações de formação profissional, sendo a acreditação de entidade formadora, um processo de validação e conhecimento formal das competências, meios e recursos para desenvolver cursos e ações de formação profissional inicial e ou contínua em determinadas áreas de formação.
“Para que os jovens tenham a garantia de que quando estiver a comprar um serviço, que esse serviço é de qualidade, esta é a nossa obrigação, não ´é de sermos nós a formar mas, é de garantir que quem faz a oferta garanta toda a qualidade para que o formando possa, com a formação aceder ao mercado de trabalho com segurança”, disse.