A informação foi confirmada à Inforpress pelo presidente da AMP, Carlos Frederico, conhecido por Lito Spencer, no final da 40ª Reunião Plenária do Conselho Local de Acção Social de Lisboa (CLAS-Lx), um encontro que teve a participação do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.
Ao fazer parte desta rede, as vantagens são muitas, desde já, conforme o líder associativo, ter acesso a informações sobre financiamento de projectos, melhorar a organização interna da associação, conseguir mais parcerias, entre outras.
“Como novos membros da Rede Social de Lisboa, é fundamental que estejamos cientes do trabalho em parceria, desta governança colaborativa, em que devemos apoiar e fortalecer organizações de economia social, que estão empenhadas em construir uma sociedade mais inclusiva, justa e coesa”, frisou.
Lito Spencer quer que os membros da rede sejam “agentes de mudança e aliados” em prol de uma Lisboa que valorize e respeite a diversidade, onde todos tenham igualdade de oportunidades para “alcançar seus sonhos e potencial máximo”.
A Rede Social de Lisboa reúne representantes a nível local de organismos estatais, o município de Lisboa e as freguesias, organizações de diferentes origens do bairro ao país, diferentes meios e recursos e dá resposta específica ao mais amplo olhar.
A Rede Social de Lisboa funciona à escala da cidade (Conselho Local de Acção Social) e das freguesias (comissões sociais), mas que no Plano de Desenvolvimento Social de Lisboa 2017-2020 se encontram para contribuir para o aprofundamento da coesão social e territorial.
A AMP, criada em 2003, é uma organização sem fins lucrativos, que se rege por princípios estatutariamente consagrados que se alicerçam na democraticidade, representatividade, independência, igualdade e solidariedade, tendo como os seus principais vectores de actuação assentes na intervenção.