O acto foi presidido pelo vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, na presença da ministra Eunice Silva.
Olavo Correia enalteceu o facto de estar a inaugurar esta estrada em São Salvador do Mundo, no dia 13 de Janeiro, Dia da Liberdade e da Democracia, considerando isso um acto “importante e de reconhecimento das potencialidades dessa comunidade”.
Segundo o governante, a obra custou “mais de 22 mil contos” e liberta um “enorme potencial” para o desenvolvimento dessa localidade, mas também para as pessoas que a visitam para aproveitar as oportunidades.
Destacou que esta localidade possui “muito potencial”, nomeadamente a nível agrícola, mas também turístico.
Igualmente, destacou que o Governo vai continuar a trabalhar para que as pessoas possam colocar o seu potencial em serviço do desenvolvimento de Cabo Verde e das suas próprias utilidades, reforçando que o trabalho do Governo é contínuo para impactar a vida das pessoas.
Por seu turno, o presidente da Câmara Municipal de São Salvador do Mundo, Ângelo Vaz, sublinhou que se trata de um “ganho incomensurável” para o município e também para a população de Sansan.
Realçou que a população local reivindicava por essas melhorias há algum tempo, pois encontrava-se num estado “quase que intransitável” e hoje estão a receber a via totalmente requalificada e que vai ter um “impacto enorme” na vida dessas pessoas.
Sublinhou que é um troço de 1.100 metros, mas que a felicidade e o impacto na vida dos moradores “é enorme”.
Em representação à população, Arlindo Fernandes revelou “satisfação enorme” que os moradores sentem ao receber a obra, contando que nasceu e cresceu na localidade e da memória que ainda possui esta via foi construída de terra batida ainda em 1977.
Em 1994 foi feito o calcetamento da mesma, mas depois foi-se degradando pouco a pouco, causando diversas dificuldades para fazer o trajecto.
Esta obra, para os moradores, é a “abertura de um portão” para a localidade daí o porta-voz pedir às autoridades para continuarem a trazer alegria às diversas comunidades, intervindo onde há necessidades.