Questionado pela comunicação social sobre o facto de o anterior ministro ter sido embaixador em Bruxelas e ele vir dos Estados Unidos, José Luís Livramento Monteiro afirmou que há um trabalho sólido já feito no ministério, embora cada titular possa imprimir o seu cunho pessoal.
“Não, o que disse significa que esses postos são muito importantes e os escolhidos para lá estarem ocupam um certo ranking político. Quanto à continuidade, sabe que temos um programa do Governo, sabe que temos um conselho de ministros, temos um primeiro-ministro que dá as suas orientações e temos a nossa própria dinâmica que é o que contamos ter nesses próximos meses”, afirmou.
Como prioridades, o novo ministro destaca as linhas definidas no programa do Governo, com atenção permanente ao contexto internacional.
“Os instrumentos estão aí, o programa do Governo, o Governo em si, as orientações do Sr. Primeiro-Ministro, portanto há todo um trabalho já feito, mas há sempre um cunho pessoal. Vistas as questões já resolvidas e as que se colocarão nos próximos tempos, tendo atenção ao panorama internacional, nomeadamente a situação geopolítica, exige grandes cuidados e inteligência na aproximação desse novo ambiente político internacional”, frisou.
José Luís Livramento Monteiro sucede a José Filomeno Monteiro no cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional.
Na mesma cerimónia, tomou posse Vanusa Barbosa, que assume as funções de secretária de Estado das Comunidades, em substituição de Miriam Vieira.
homepage







