“É com profunda consternação que a direcção do PTS tomou conhecimento, pela comunicação social, de uma tentativa de um golpe administrativo levada a cabo por indivíduos que não pertencem, sequer, ao PTS”, refere uma nota de imprensa.
No documento, os signatários José Augusto Fernandes e Mário Moniz, “presidente” e “vice-presidente” do PTS, respectivamente, questionam a realização do congresso por um “grupo de pessoas que não pertencem ao partido”, e sem que o presidente ou vice-presidente tivessem sido convidados ou informados.
“O PTS dispõe de um estatuto que regula quais os órgãos do partido que convocam a reunião magna do partido”, refere a nota acrescentando que “o PTS lamenta que o bom nome do partido tenha sido usurpado por um grupo de indivíduos”.
Carlos Lopes, também conhecido por Romeu di Lurdes, foi eleito presidente do PTS, ontem de manhã, durante o congresso nacional do partido, que decorreu nos dias 21 e 22 na Assembleia Nacional.