O ministro, que se desloca hoje à ilha Brava, anunciou que a nova incineradora do HRSFA está em funcionamento e que a directora do hospital está a coordenar as actividades organizativas para garantir a recolha de resíduos provenientes de clínicas privadas, das delegacias de Saúde e dos centros de saúde dos Mosteiros e de Santa Catarina para a sua incineração.
“Estamos a pôr fim à prática incorrecta de tratamento de resíduos hospitalares. Estamos livres dessa forma incorrecta de tratamento de resíduos hospitalares”, afirmou o ministro.
Durante a visita ao HRSFA, Jorge Figueiredo disse que este estabelecimento hospitalar foi dotado, há menos de um mês, de uma ambulância para minimizar as dificuldades na transferência de doentes.
O titular da pasta da Saúde lembrou que quem deve dar resposta a emergências, sobretudo no transporte de pacientes em situações críticas, deve ser o serviço de protecção civil, e explicou que a ambulância é uma “ferramenta essencial” da protecção civil, e que a primeira intervenção, que pode salvar vidas, deve ser realizada de forma coordenada com os serviços hospitalares.
Segundo o ministro, a protecção civil, que opera sob responsabilidade das câmaras municipais, deve ser equipada com meios adequados, como ambulâncias, médicos e enfermeiros, para garantir um atendimento digno e eficiente.
Jorge Figueiredo reconheceu que o HRSFA se deparava com a ausência de uma ambulância para “evacuações” e destacou que foi necessário adquirir um veículo para colmatar o défice que existia, sublinhando que, hoje, a situação está razoavelmente resolvida, embora ainda não da melhor forma.