O disco está disponível em todas as plataformas digitais e em suporte físico no Centro Cultural de Cabo Verde em Lisboa, Portugal. Em breve estará disponível em suporte físico nas lojas em Cabo Verde, anunciou o seu manager, num comunicado.
Segundo a mesma fonte, o primeiro passo para este novo trabalho discográfico foi dado ainda em 2018, por altura em que a morna era ainda candidata a Património Cultural Imaterial da Humanidade, quando Cremilda convidou Tito Paris para gravar “Nôs Morna” como incentivo e apoio à candidatura que mais tarde, já em Dezembro de 2019 veio a ser ratificada pela Unesco.
“Nôs Morna” conquistou em 2019 o “award” de “World Music” nos Estados Unidos da América, dando assim um excelente pontapé de saída ao novo trabalho, indicou o seu manager.
“Nova Aurora”, conforme a mesma fonte, reúne um leque de compositores cabo-verdianos, produzido entre Portugal e Cabo Verde, conta com a produção musical do conceituado produtor e pianista Nando Andrade e tem a participação de vários músicos de renome.
“Neste trabalho Cremilda continua a sua viagem pelos ritmos da morna e da coladeira, mais um disco a pensar na essência da tradição, continuando a sua busca e preservação pelo antigamente, em sonoridades que lhe trazem à recordação outros tempos e gentes de outrora, contando com o convidado especial Tito Paris, um ícone da música de Cabo Verde reconhecido internacionalmente”, aponta.
“Nova Aurora” é um projecto tocado e cantado com simplicidade e sentimento, onde se sente Cabo Verde e as suas gentes, em arranjos orquestrados para serem eles também um passaporte para uma viagem até Cabo Verde.
Fazem parte do álbum temas como “Alô Alô, São Vicente”, “Saltá Parede”, “Surpresa”, “Nova Aurora”, “Um Ca Cré Uvi Ondas Tchora”, “Nôs Morna”, “Serenata”, “Amá sem Mêde”, “Mósca Estrónhe” e “Anjo Negra”.