A produtora ARTiKUL CJ, anunciou esta quinta-feira que o evento pretende passar mensagens e desenvolver algumas acções em prol do meio ambiente.
O cartaz do Grito Rock Praia será composto por bandas nacionais e estrangeiras. A organização está a trabalhar nos últimos acertos com os grupos participarão na programação, que se prolongará por uma semana.
Como já é habitual, o festival irá promover intercâmbios entre artistas, workshops sobre instrumentos musicais, bem como actividades para os mais jovens - o Mini Grito, que terá actuação de pequenos artistas e escolas de arte (música, dança e outras expressões artísticas).
O Mini Grito, à semelhança do que aconteceu no ano passado, vai associar-se a uma escola, tendo em vista arrecadar fundos para a melhoria de condições dessa infraestrutura escolar.
O Grito Rock Praia teve a sua primeira edição em 2013, colocando Cabo Verde e África na Rota do festival Internacional de música alternativa.
Em seis edições, passaram pelo palco do evento 45 bandas de música alternativas, 30 nacionais e 15 de outros países, como Portugal, Brasil, Angola, Espanha, Alemanha e Equador.
O Grito Rock Praia já homenageou Sena Pepper, Osvaldo Lima (Nené) e Henrique Oliveira (Djick) e é um festival colaborativo que surgiu no Brasil, como alternativa ao Carnaval. Actualmente, é realizado anualmente em centenas de cidades, em mais de 40 países, entre Fevereiro e Março, contemplando outros estilos e linguagens artísticas que não só o rock e a música. O Grito Rock tornou-se numa plataforma de rede para incentivo à circulação de artistas e a demonstração de tecnologias sociais na área da produção cultural.