Esta edição do festival está aliada à causa ambiental e foi neste sentido que o movimento ambiental 350 CV apelou a que cada um cuide do seu lixo, através do lema “Nha Lixo é Di Meu”.
Na música, propriamente dita, a banda WS Family abriu o palco com o seu reggae crioulo que tem feito muito sucesso em vários palcos por onde passa. A banda cantou e encantou o público que vibrou de iniciou ao fim.
Seguiu-se a banda Rockdilha que deu continuidade à animação. Depois, Primitive, grupo que levou o público ao delírio com os temas do seu novo disco.
A organização, a cargo da Artikul CJ, subiu então ao palco para homenagear o músico Kaká Barbosa, com uma estatueta e um vídeo sobre a sua trajectória, no qual inclui depoimentos de familiares e amigos.
O homenageado ficou feliz com a distinção e agradeceu à organização pelo reconhecimento. Kaká Barbosa disse ainda que é um "amante disfarçado" do rock.
A música voltou ao palco, desta vez com a banda Blackside, que viajou de São Vicente, e que fez uma viagem no tempo com alguns dos seus sucessos.
Ainda pelo palco passaram a Lazywall, chegado de Marrocos. Lazywall surpreendeu os praienses com boa música, simpatia e muita vibração.
A sétima edição do festival foi encerrada em grande com a banda Galiot, das Canárias (Espanha).
A sétima edição do Grito Rock Praia, que teve início no dia 20, com o “Grito Cordas”, segue até dia 27. Para os próximos dias estão programadas outras actividades, como uma conversa aberta sobre intercâmbio cultural alternativo, uma jam session e uma tertúlia .