Em declarações ao Expresso das Ilhas um dos organizadores do evento, Cláudio Ramos, garantiu que o público pode encontrar prendas de natal para todos os bolsos, como carteiras, quadros, canteiros, rendas e vários outros produtos que podem ser decorativos ou para o uso pessoal.
Este ano, devido à pandemia, a feira conta apenas com 10 artesãos, devido à falta de produção, informou Cláudio Ramos.
“Era para termos cerca de 20 artesãos, mas, tendo em conta esse momento pandémico, os artesãos estão sem produtos, já que é a primeira feira do ano e também a última. No ano passado tínhamos 29 stands e cada um tinha dois artesãos. Hoje temos 13 stands e três estão desocupados”, lamentou.
Segundo este entrevistado, até ao momento a adesão das pessoas tem sido “muito fraca”, mas espera que até ao fim da feira a situação melhore.
“O melhor lugar para a feira é a rua pedonal. Mas, infelizmente, por causa da pandemia o pelouro da cultura entendeu que não podemos estar num lugar apertado para não aglomerar pessoas. Por isso, estamos na Pracinha e esperamos que a situação melhore”, manifestou.
Cláudio Ramos afirmou ainda que o objectivo da feira, para além de vender, é dar o contributo dos artesões para a promoção da cultura nacional, enquanto actividade cultural e económica.