Essa informação foi avançada esta quarta-feira, pelo Instituto do Património Cultural (IPC), num comunicado. Conforme a mesma fonte, o documentário cabo-verdiano é o primeiro a marcar presença na Amostra Internacional de Obras Audiovisuais sobre Património Cultural Imaterial.
Para o IPC, a participação do documentário nesse evento é uma oportunidade de internacionalização da tabanca, património cultural imaterial nacional desde Agosto de 2019, "estando o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas a trabalhar no processo de candidatura do mesmo a Património Cultural Imaterial da Humanidade", sublinha.
A Amostra Internacional de Obras Audiovisuais sobre Património Cultural Imaterial tem como objectivo criar um espaço internacional onde se exibe uma selecção de obras audiovisuais relacionadas com o Património Cultural Imaterial, tendo como foco no fortalecer as políticas culturais para promover a criação, produção, distribuição e acesso aos diversos bens e serviços culturais.
Divulgar e dar a conhecer ao público obras audiovisuais de todo o mundo que tenham relação com o Património Cultural Imaterial (PCI), criar pontes e canais para facilitar o acesso equitativo às obras e conteúdos audiovisuais que promovam o equilíbrio entre a oferta e o fluxo de bens e serviços culturais são outros objectivos deste evento.