Segundo uma nota enviada pela CNDHC serão homenageadas algumas entidades e personalidades que têm colaborado directamente com aquela entidade e contribuído para a promoção, protecção e reforço dos direitos humanos em Cabo Verde.
Estas entidades e personalidades irão receber exemplares da Pomba Crioula – símbolo do Prémio Nacional Direitos Humanos e Diplomas.
O acto de abertura contará com as intervenções da presidente da CNDHC, Zaida Morais de Freitas, e da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde, Ana Graça. Segue-se uma conversa aberta entre a actual e as antigas presidentes da CNDHC: Vera Duarte, Zelinda Cohen e Zaida Morais de Freitas.
A gala contará ainda com momentos culturais de música, teatro e dança, com as batucadeiras Tradison di Terra, os Mon na Roda, Sandra Horta, Batchart, CV Nóia e Hilário Silva.
O Prémio Nacional Direitos Humanos foi instituído pela CNDHC, com o objectivo de distinguir instituições e personalidades que, com as suas acções, conduta ou actividade têm contribuído para a promoção, estudo e defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania em Cabo Verde.
No concurso, que conta já com sete edições (2007, 2008, 2011, 2013, 2015, 2017 e 2019) os vencedores são habitualmente contemplados com uma escultura, denominada “Pomba Crioula”, uma quantia em dinheiro, e um Diploma de qualificação. Este ano, devido aos constrangimentos financeiros, a premiação será realizada em forma de homenagem.
A CNDHC tem por missão a protecção, promoção e reforço dos Direitos Humanos, da Cidadania e do Direito Internacional Humanitário em Cabo Verde, funcionando como órgão consultivo das políticas públicas nesses domínios e como instância de vigilância, alerta precoce, monitoramento e investigação nessas áreas.
O evento irá decorrer no auditório do Centro Cultural Português, na Cidade da Praia, a partir das 17 horas, e será transmitido na página do Facebook da CNDHC.