Segundo uma nota da Presidência da República, as comemorações decorrem num momento particularmente difícil para o país, "pelo que se justifica um programa mais modesto, mas carregado de simbolismo".
Constam do programa actividades como debates e apresentação de livros, além de promover trabalhos de pesquisa e análises acadêmicas com foco no Cabo Verde pós-independência.
Neste sentido, haverá esta quinta-feira, 30, a apresentação do livro “Economic Growth and Democracy in Post-Colonial Africa: Cabo Verde, Small States, and the World Economy”, cuja organização esteve a cargo de João Resende dos Santos e conta com a colaboração de Abel Djassi Amado, Crisanto Barros, Djalita Fialho, Roselma Évora e Vítor Borges.
No dia 4 de Julho, haverá um Conversa Aberta sobre o tema “O Contributo das Mulheres no processo da Independência Nacional” com líderes associativos, sociedade civil, universitários e diáspora (via zoom).
Na tarde do dia 5 de Julho, a Presidência da República abre as portas para acolher a apresentação da obra completa de um dos expoentes da literatura nacional: “Arnaldo França, Uma obra conversável – poesia e prosas”, seguida de um recital com Lena França, acompanhada por Quim Bettencourt, Elísio Faria, Nicolau Soares, Teté Alhinho e Teresinha Araújo.
E no dia 7 de Julho, acontece, no Palácio da Cultura Ildo Lobo, a exibição do documentário “Canhão de Boca”. A exibição desse documentário contará com a participação de ex-combatentes da liberdade da pátria, líderes associativos, sociedade civil, universitários e diáspora.