As candidaturas vão até 31 de Outubro, e os interessados podem entrega o dossier e o formulário disponibilizado pela CNDHC, devidamente preenchido, na sede da Comissão Nacional para Os Direitos Humanos e a Cidadania, na Cidade da Praia.
Segundo uma nota da CNDHC, o prémio visa distinguir pessoas, estudos, ou instituições que, com as suas acções, conduta ou actividade têm contribuído para a promoção, reflexão e defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania em Cabo Verde.
Activista social, artigo científico, ONGs, reportagem da Comunicação Social e Escola Amiga dos Direitos Humanos, são as categorias a concurso.
Os vencedores serão anunciados no dia 10 de Dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.
O Prémio, que tem uma periodicidade bienal, consiste na atribuição de uma quantia de 250 mil escudos, um diploma e uma escultura denominada “Pomba Crioula”, da autoria do conceituado artista plástico cabo-verdiano Leão Lopes. Prevê-se, ainda, a atribuição de menções honrosas.
De recordar que o concurso do Prémio Nacional Direitos Humanos já foi realizado nos anos 2007, 2008, 2011, 2013, 2015, 2017 e 2019.