De acordo com o regulamento, podem concorrer ao prémio textos originais e inéditos, no domínio da prosa literária, em língua portuguesa, cujos autores sejam cidadãos cabo-verdianos ou residentes em Cabo Verde há mais de 5 anos, que não tenham sido apresentados a nenhum outro concurso com decisão pendente e que respeitem o regulamento do concurso.
O vencedor receberá 5.000 euros e verá a sua obra publicada pela Imprensa Nacional.
À semelhança da edição anterior, nesta 8.ª edição do Prémio Literário Arnaldo França as candidaturas fazem-se exclusivamente online no site da Imprensa Nacional.
Preside ao júri o Escritor e Professor Universitário Manuel Brito-Semedo. Maria de Fátima Fernandes, Professora Universitária, e Paula Mendes, Editora-chefe da Imprensa Nacional, são os dois outros elementos que compõem o júri do Prémio.
De recordar que, nas edições anteriores do Prémio Literário Arnaldo França, foram distinguidas as seguintes obras: Beato Sabino, de Olavo Delgado Correia, Contos de Cabo Verde, de Benvindo Gomes Semedo, Sul 1, de Jorge Octávio Soares Silva, Destino Aziago, de José Joaquim Cabral, O Sabor da Água da Chuva e Outras Memórias da Amiga Perfeita, de Joaquim Arena, Mata-me depois, de Evel Rocha, e Migrações, de Hélio Tavares.
Foi ainda atribuída uma menção honrosa, em 2018, a O Sonho de Ícaro, de Onestaldo Gonçalves.
A decisão do júri será conhecida até 90 dias após o fecho das candidaturas e anunciada nos sites da Imprensa Nacional e da Imprensa Nacional de Cabo Verde.