De acordo com informações avançadas pelo Comité Paralímpico de Cabo Verde (Copac), com esta marca, Marilson Semedo “alcançou um recorde pessoal impressionante de 39,97 metros, conquistando o 9º lugar a nível internacional nos Jogos Paralímpicos Paris 2024”.
Número dois do “ranking” africano, Marilson Semedo, atleta amputado de um membro inferior (F57), superou o seu próprio recorde nacional, marca que tinha registado nos Jogos de Tóquio com 38.20 metros.
Este resultado, ainda segundo o Copac, demonstra o talento e a dedicação de Marilson, que “honra a bandeira de Cabo Verde com sua excelente performance” e “todo o país celebra esta conquista, orgulhoso do esforço e determinação deste atleta paralímpico”.
O comité dedicou um “especial agradecimento" à treinadora de Marilson Semedo, a cubana Mariela Pita Aliaga, por considerar “que tem sido fundamental no desenvolvimento e preparação de Marilson para esta competição de alto nível”.
Nessa prova, ainda de acordo com a fonte, Cabo Verde “contou com uma claque de luxo na bancada com a presença do atleta paralímpico internacional e medalhado nos Jogos Paralímpicos de Rio 2016, Gracelino Barbosa”.
“Cabo Verde comemora com alegria e orgulho os feitos de seu atleta paralímpico, Marilson Semedo, na final do lançamento de dardo em Paris. Continuaremos acompanhando o processo de Marilson e apoiando a sua jornada rumo a novos desafios e conquistas”, remata o Copac.
Já a atleta Heidilene Oliveira, atleta de baixa visão, estreia-se a 04 de corrente, nos 100 metros livres.