Inserido no calendário oficial da Federação Africana e da Federação Internacional de Xadrez, a prova vai ser disputada no sistema “open”, aberto a todos os participantes, e outro exclusivamente feminino.
O presidente da Federação Cabo-verdiana de Xadrez, Francisco Carapinha, avançou à Inforpress, a presença de países como Egipto, Guiné-Equatorial, Botswana, Uganda e Moçambique, e de outros estados-membros, como Angola e São Tomé e Príncipe.
A organização espera a participação de cerca de 30 atletas, com até 20 anos, incluindo o campeão júnior africano em título, do Egipto, bem como vários mestres internacionais.
A iniciativa conta com o apoio do Instituto do Desporto e da Juventude (IDJ) e do Comité Olímpico Cabo-verdiano.
Para Carapinha, receber esta que é considerada a segunda competição mais importante do calendário africano “é uma honra para Cabo Verde” e uma oportunidade para projectar o país como destino turístico aliado ao desporto.