O governante falava à margem da reunião da Comissão Especializada de Finanças e Orçamento (CEFO), que aconteceu na Assembleia Nacional, na Cidade da Praia.
Na ocasião, avançou que a ideia deve ser devidamente analisada, mas o importante, é que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) tenha instrumentos para intervir e criar um “espaço económico forte, efectivo, com empresas pujantes, competitivas”, nos mais diversos domínios.
“Só assim podemos criar uma comunidade que será útil a todo o espaço da própria CPLP!”, defendeu.
Olavo Correia esclareceu que a formação deste banco para a CPLP acontecerá como todos os bancos de desenvolvimento, ou seja, inicialmente tem que ter um capital próprio dos Estados, para ser um banco com capital soberano, e depois irá ao mercado de capitais, procurar financiamento, sobretudo a custo muito mais baixo, para depois financiar as empresas nos respectivos países.