Segundo Vitória Veríssimo, a operação de fiscalização aconteceu na madrugada deste sábado e teve como foco “estabelecimentos de diversão nocturna, bares e lounge bares.
Desses dez, adiantou, sete foram encerrados temporariamente até que se cumprem as regras exigidas pelas autoridades, mas três com irregularidades mais graves vão aguardar a instrução do processo.
“Alguns funcionavam como discotecas, quando é proibido por lei, porque a abertura dos estabelecimentos de dança, como discotecas, clubes, ‘pub dancing’, salões e locais onde se realizam festas é permitida apenas a partir de 1 de Outubro”, frisou.
Durante a fiscalização, segundo a mesma fonte, verificou-se que “os responsáveis cumpriram as exigências de apresentaram o cartão de vacina, à semelhança dos clientes”, mas os incumprimentos referiram-se “à aglomeração, ao não distanciamento, à não utilização de máscaras e ao incumprimento do horário de funcionamento estabelecido por lei".
Outro dado a ressaltar, indicou a responsável da equipa multidisciplinar de fiscalização, é que ficou visível que por estarem vacinadas as pessoas já não cumprem as regras de distanciamento e de uso de máscaras.
Conforme Vitória Veríssimo a operação decorreu com 50 elementos que integram a Inspecção Geral das Actividades Económicas (IGAE), Polícia Nacional, Forças Armadas, Inspecção Geral do Trabalho (IGT), Entidade Reguladora Independente para a Saúde (ERIS) e Delegacia de Saúde de São Vicente.