Segundo um comunicado do Banco Central, a nova moeda será disponibilizada em três edições sendo um em acabamento normal, Brilhante Não Circulada e Prova Numismática (ouro e prata, em versão proof).
Em todas as moedas, tanto o anverso como o reverso reflectem a evolução institucional e o reforço do papel do BCV enquanto garante da estabilidade, da soberania monetária e da inclusão financeira.
O CV informa que no anverso, destacam-se as inscrições “BANCO DE CABO VERDE” e “50 ANOS DE CRESCIMENTO E ESTABILIDADE”, apresentadas em tipografia clássica e caixa alta, harmoniosamente distribuídas ao redor da coroa circular.
Ao centro, surge uma composição gráfica que reúne os diferentes edifícios-sede do BCV ao longo das últimas cinco décadas, evidenciando a evolução arquitectónica e institucional da entidade.
Já o reverso apresenta igualmente uma coroa circular, onde figuram as datas 1975 e 2025, separadas pelas três argolas inspiradas nas Armas da República e estrategicamente posicionadas, simbolizando a trajectória histórica do Banco de Cabo Verde.
A metade direita é preenchida por uma representação do Pano di Terra, tecido tradicional outrora utilizado como forma de pagamento.
O valor facial da moeda surge em destaque, acompanhado por ícones que remetem para diferentes formas de pagamento: uma carteira com notas, cartões bancários, um computador representando pagamentos online e o símbolo de uma moeda digital de banco central, referência ao futuro, à inovação e à adaptação tecnológica.
Ao centro do reverso, encontram-se ainda as Armas da República de Cabo Verde, gravadas em alto-relevo, com todos os elementos do brasão nacional - o escudo, a esfera armilar, os ramos de oliveira e a inscrição “República de Cabo Verde”.
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