Solidão, negligência familiar, condições precárias. Pedaços de muitas vidas, gente que mora na porta ao lado, condenada a uma velhice de exclusão e abandono. Que respostas tem o país para dar aos seus mais velhos?
Também em destaque a entrevista com a PCA da ARME nesta que é a segunda entrevista sobre o ambiente regulatório em Cabo Verde.
Com uma actuação transversal, a Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME) trabalha em várias áreas estratégicas para o desenvolvimento económico do país e com impacto directo na economia doméstica de cada um de nós. Em entrevista ao Expresso das ilhas, a PCA da ARME, Leonilde dos Santos fala, entre outros temas, dos desafios desta agência, e do presente e futuro da regulação, no geral, e nos diferentes sectores económicos regulados, em particular. A criação de um ambiente que satisfaça empresas e consumidores mantém-se o desiderato da agência, e olhos estão postos no desenvolvimento sustentável, sob o qual a regulação actuará numa economia cada vez verde e também mais digital.
Na primeira página do Expresso das Ilhas desta semana recuperamos o tema que foi manchete na semana passada. Desta vez falamos sobre drogas e toxicodependência na primeira pessoa.
Especialista em segurança, José Maria Rebelo, acredita que possa estar a ser feita uma tentativa de transformar Cabo Verde num mercado para drogas sintéticas. O Expresso das Ilhas, nesta segunda reportagem sobre a venda e consumo de drogas em Cabo Verde, traz relatos de quem já largou o vício e de quem frequenta a noite da capital.
Falamos também sobre o início da utilização da assinatura digital em Cabo Verde.
O serviço dos Registos, Notariado e Identificação (RNI) já contam com um sistema 100% informatizado, o que permite que todos os actos de registo sejam lavrados electronicamente. A directora geral dos RNI, Anilda Veiga, assegura que os processos assinados electronicamente são altamente seguros, aceitáveis e económicos. Mas o que é a Assinatura Electrónica, como funciona e quais as suas vantagens?
Numa altura em que começam as férias escolares começa também a procura de espaços e actividades lúdicas para os mais pequenos.
A tão aguardada pausa nos estudos pode gerar muita preocupação aos pais, porque o período de descanso das crianças e adolescentes nem sempre coincide com as suas férias. Agora, é, pois, hora de muitos pais e encarregados de educação escolherem actividades para “ocupar” os seus filhos durante esses meses de férias. E há actividades para todos os gostos, para as crianças dos 4 aos 12 anos de idade, a preços para (quase) todos os bolsos.
Na opinião destaque para o texto ‘A questão da relevância estratégica’ da autoria de António Ludgero Correia.