Formado por 16 faixas musicais inéditas, o álbum conta com a participação de vários artistas cabo-verdianos como Batchart, Djox, Kumba, Tochi, Mark Delman, Manolo, Nana, Dzenh e Rahiz.
O álbum disco surge depois dos singles “Kontributo” e "Nha Anjo” lançados recentemente e está disponível nas plataformas digitais.
Segundo o artista, este disco faz parte de um sonho antigo do artista: “Kaminhada reflecte um percurso de muitos anos”.
Nubru tinha 16 anos quando criou, com mais três amigos, o primeiro grupo de rap e, desde então, foi trilhando um caminho marcado pelo rap lusófono, cabo verdiano e americano.
Licenciado em Psicologia, o artista nunca parou de escrever. Nubru disse que no seu percurso universitário aprendeu e adquiriu várias ferramentas que hoje utiliza na produção da sua arte.
Os Rapaz 100 Juiz, revela, foram um grande ponto de referência no início do seu percurso musical. "Mais tarde conheci Batchart, um grande amigo, com quem ganhei novas influências e adquiri novos conhecimentos, principalmente na clarificação dos aspectos técnicos da música e do Rap", conta.
O disco chega ao mercado depois de um longo período de maturação pessoal e musical e Nubru considera que, apesar da conjuntura, o momento não podia ser melhor.
Com esse trabalho, o artista deixa mensagens de encorajamento aos jovens, mas também chamadas de atenção sobre o que vai mal na sociedade, a degradação das relações humanas e as preocupações de um jovem que quer ver mudanças no nosso país, mas, acima de tudo, contribuir para essas mudanças.