Fantasias de festas, biquínis, shorts, tops, acessórios de cabelo e porque não decoração? Sandra Lopes encontrou no antigo trabalho manual uma fonte de renda extra, para um público variado que gosta da fusão do antigo e o moderno.
Ao Expresso das Ilhas, Sandra Lopes conta que aprendeu a fazer croché há vários anos com uma prima, mais como um hobby do que como uma fonte de renda.
A pedido dos familiares produzia algumas peças de decoração. Factor que lhe permitiu aperfeiçoar a técnica.
“Na época não tinha um emprego e resolvi dedicar mais tempo ao croché por ser algo que eu sempre amei fazer, porque activa a nossa criatividade, é terapêutico e distractivo. Melhor ainda, permite ganhar dinheiro a partir de casa”, afirma.
Para esta jovem, mais do que um trabalho, o croché é um acto de amor.
“Fico imensamente satisfeita quando vejo alguém usar uma peça produzida por mim. Sem dúvida o croché é a minha maior paixão”, frisa.