As primeiras unidades devem chegar à Europa lá para o Outono (no Japão será posto à venda já na Primavera), com dois níveis de equipamento: active e premium.
Um motor de seis cilindros em linha, que envia a potência para as rodas traseiras é aquilo que os fãs podem esperar. Lá dentro, um bloco turbo-alimentado de três litros, que debita 340cv num intervalo entre as 5000 e as 6.500 RPM. O binário máximo de 500Nm estará disponível num nada modesto intervalo entre as 1600 e as 4500 RPM. Contas feitas, o Launch Control garante uma velocidade de 100 km/h em apenas 4,3 segundos.
No mercado europeu, o novo Supra surge também com um diferencial activo, capaz de fazer a repartição pelo bloqueio electrónico entre 0 e 100 para cada uma das rodas traseiras.
São oferecidos dois modos de condução, Normal ou Sport, complementados por transmissão automática desportiva de oito velocidades, suspensão MacPherson da dianteira (e cinco braços atrás) e direcção à altura dos acontecimentos.
Na estética, toques de excepção (e haverá mesmo uma edição limitada, de 90 unidades, na Europa, com uma pintura mate Storm Grey exclusiva, com o nome Toyota GR Supra A90 Edition), mas sem distracções desnecessárias. É que a quinta geração do Toyota Supra apresenta um habitáculo desenvolvido a pensar no piloto. A ideia é que quem o conduz (e se senta nos bancos desportivos, aquecidos, com sistema de memória) pense apenas no prazer da condução. A posição baixa do tablier ajuda a obter maior visibilidade. O head-up display e o painel de instrumentos digital garantem que as informações necessárias estão sempre no campo de visão do condutor. Quando não estiver em modo 'ataque', poderá desfrutar das ofertas de conectividade e entretenimento, e consultar a informação de comportamento. Tudo num ecrã central de 8,8''.