As alterações são evidentes especialmente ao nível do desenho dos grupos ópticos dianteiros e traseiros, na grelha anterior e em detalhes da zona traseira. As alterações aproximam o visual do GLC e do novo GLE.
No interior a evolução é mais discreta. O novo GLC apresenta os sistemas digitais no painel de instrumentos de 12,3 polegadas ou no ecrã central, que pode chegar às 10,25 polegadas. A modernidade passa pela proposta MBUX de comando de voz.
O GLC conta pela primeira vez com o sistema "Dynamic Body Control", que regula a todo o momento cada amortecedor. Também há novidades na segurança, como um alerta que impede a abertura das portas caso se aproxime um ciclista ou a travagem de emergência em caso da aproximação de um veículo na abordagem a um cruzamento.
Mas a maior evolução está dentro do capot, com motores de quatro cilindros, com 2.0 litros de cilindrada a diesel (163, 194 ou 245 cv.) ou a gasolina (197 ou 258 cv), com o sistema de hibridização ligeiro, com base num sistema eléctrico de 48 V onde o motor de arranque e o alternador estão associados.