De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infectados subiu para 846.311, mais 18.097 nas últimas 24 horas.
O número de recuperados da doença é hoje de 491.889, mais 7.851.
O África CDC indica que o maior número de casos e de mortos de COVID-19 continua a registar-se na África Austral, com 463.860 infectados e 7.145 óbitos, sendo a África do Sul o país com o maior número de infectados (445.433) e mais mortos (6.769) de todo o continente.
A África do Norte contabiliza 149.264 infetados e 6.330 mortos, seguindo-se a África Ocidental, com 120.508 casos e 1.845 vítimas mortais.
Os casos na África Oriental são agora de 67.188, com 1.535 mortes, e na África Central registam-se 45.491 infectados e 892 vítimas mortais.
O Egipto é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 92.062 casos e 4.606 mortos. Segue-se a Argélia com 26.750 infectados e 1.146 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afectados, está também a Nigéria, com 858 mortos e que passou hoje os 40 mil casos (40.532), e o Sudão, com 11.302 infetados e 706 mortos.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.307, dos quais 22 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais – 40 mortos entre os 932 casos diagnosticados.
A Guiné-Bissau regista 1.981 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.669 casos e 11 vítimas mortais.
São Tomé e Príncipe tem 749 casos de infecção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há várias semanas 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.