De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (ÁfricaCDC), o número actual de infectados é de 891.199, mais 19.229 nas últimas 24 horas, havendo agora 540.872 recuperados, mais 17.188.
O maior número de casos e de mortos de COVID-19 continua a registar-se na África Austral, com 491.852 infectados e 7.914 óbitos.
Nesta região, só a África do Sul contabiliza 471.123 infetados e 7.497 mortos, o país mais afectado no continente.
A África do Norte tem agora 155.366 infetados, com 6.519 mortos, e na África Ocidental os casos subiram para 125.350, com 1.888 vítimas mortais.
Na África Oriental registam-se 72.036 casos e 1.625 mortos e na África Central os infectados atingiram os 46.595, com 938 óbitos.
O Egipto é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 93.356 casos e 4.728 mortos, seguindo-se a Argélia, com 29.229 infectados e 1.186 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, que regista 42.208 infectados e 873 mortos, e o Sudão, com 11.496 casos e 720 vítimas mortais.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infecções, com 2.354 infectados e 22 mortos, enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais, com 48 mortos e 1.078 casos.
A Guiné-Bissau regista 1.981 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.748 infectados e 11 mortes.
São Tomé e Príncipe tem 868 casos de infecção pelo novo coronavírus, que causou 15 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há várias semanas 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.
A pandemia de COVID-19 já provocou mais de 666 mil mortos e infectou mais de 17 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.