"A Ucrânia pretende obter o Plano de Ação para a Adesão na Cimeira da NATO de 2021", disse o ministro da Defesa, Andriy Taran, segundo um comunicado emitido, terça-feira ao final da tarde, pelo gabinete de imprensa, no seguimento de uma reunião com embaixadores de países membros da NATO.
A entrada da Ucrânia e da Geórgia, ambas antigas repúblicas soviéticas, na NATO "terá um impacto considerável na segurança e estabilidade" na região do Mar Negro, argumentou o governante ucraniano, que enfrenta a oposição de Moscovo, mas tem o apoio dos Estados Unidos.
Os dois países têm cooperado com a NATO e mostram interesse em aderir à organização há vários anos, lembra a agência de notícias francesa, a AFP, que salienta que Kiev e Tbilisi já tentaram aderir, mas na altura não receberam apoio da França e da Alemanha.