Pandemia já matou pelo menos 4.891.684 pessoas em todo o mundo

PorExpresso das Ilhas, Lusa,17 out 2021 12:54

A pandemia de COVID-19 já matou pelo menos 4.891.684 pessoas em todo o mundo desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o início da doença, segundo o relatório de hoje da agência France-Presse (AFP) baseado em fontes oficiais.

De acordo com o documento, elaborado às 10:00 TMG, mais de 240.314.450 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, do qual a maioria dos doentes recupera, mas em uma parte “mal avaliada” dos afectados pela doença mantém os sintomas durante semanas ou até meses.

No sábado, registaram-se 5.512 novas mortes em todo o mundo e 352.368 novos casos.

Os países que registaram o maior número de novas mortes, de acordo com os dados mais recentes, são a Rússia, com 997 novas mortes, os Estados Unidos (486) e o Brasil (483).

Os Estados Unidos da América (EUA) são o país mais afectado tanto em total de mortes (724.153) como de casos (44.916.462), segundo dados da Universidade John Hopkins.

A seguir aos EUA, os países mais afectados são Brasil, com 603.152 mortes e 21.638.726 casos, Índia, com 452.124 mortes e 34.067.719 casos, México, 284.321 mortes e 3.755.053 casos, e Rússia, 223.312 mortos e 7.992.687.

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 606 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bósnia (339), Macedónia do Norte (332), Montenegro (322), Bulgária (319) e Hungria (314).

A América Latina e as Caraíbas totalizaram 1.508.394 mortes, às 10:00 TMG de hoje, num total de 45.513.200 casos confirmados.

À mesma hora, a Europa atingiu 1.352.088 mortes e 70.785.226 casos, a Ásia, 856.380 mortes e 55.079.537 casos, Estados Unidos e Canadá, 752.626 mortes e 46.593.818 casos, África, 215.307 mortes e 8.430.722 casos, Médio Oriente, 204.419 mortes e 13.690.555 casos, e a Oceânia, 2.470 mortes e 221.392 casos.

Os números deste boletim baseiam-se em relatórios comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, não tendo, contudo, em conta as revisões efectuadas a posteriori por entidades responsáveis por estatísticas, que apontam para números superiores de óbitos.

Tendo em conta o excesso de mortalidade directa e indirectamente provocado pelo novo coronavírus, a OMS chega a estimar que os resultados da pandemia possam ser duas a três vezes mais elevados que os registados a nível oficial.

Uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também permanece sem detecção, apesar do rastreio à doença ter-se intensificado em muitos países.

O boletim foi realizado com base em dados recolhidos por escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e em informações da OMS.

Devido a correcções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento das últimas 24 horas constantes do boletim da AFP podem não corresponder com exactidão aos publicados na véspera.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e actualmente com variantes identificadas em vários países.

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COVID-19

Autoria:Expresso das Ilhas, Lusa,17 out 2021 12:54

Editado porDulcina Mendes  em  20 jul 2022 23:28

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