A migração é uma prioridade para a Itália anfitriã da cimeira e para a sua primeira-ministra, Giorgia Meloni, que procura aumentar o investimento e o financiamento para as nações africanas como forma de reduzir a pressão migratória sobre a Europa.
Na proposta de declaração final, os países do G7 declaram o ""compromisso colectivo e ao reforço da cooperação em matéria de migração, para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que apresenta, em parceria com os países de origem e de trânsito".
"Vamos concentrar-nos nas causas profundas da migração irregular, nos esforços para melhorar a gestão das fronteiras e reduzir o crime organizado transnacional, e nas rotas seguras e legais para a migração", pode ler-se no documento final da cimeira.