O vereador de Comunicação Desporto e Juventude da autarquia da capital, José Eduardo Dos Santos, diz que a finalidade do protocolo é criar possibilidades de acesso dos jovens à formação certificada e ao ensino profissional, em áreas com procura do mercado de trabalho.
“Sabemos que muitos jovens procuram o ensino profissional mas uma grande parte não consegue pagar as propinas, alguns abandonam logo no inicio, outros acabam por fazer parte do curso e não concluem, porque não conseguem cumprir com as propinas. Nós vamos entrar nesta área, financiando a cem por cento aqueles que forem beneficiados com o nosso programa. A única contra partida será eles terem um bom aproveitamento escolar", explica.
Por outro lado, Ana Teixeira, em representação das escolas de formação profissional, acredita que o protocolo vai gerar frutos e apela à aposta na formação de qualidade.
“Apelo às escolas a que honremos este compromisso, para que tenhamos o desenvolvimento do país com deve ser”, diz.
Escola Profissional das Tecnologias e Artes, Escola Secundária Polivalente Cesaltina Ramos, Escola Técnica Profissional de Cabo Verde, Instituto do Emprego e Formação Profissional e MACV - Escola Técnica de Formação em Saúde e Educação, são as cinco escolas que assinaram o protocolo de cooperação com a CMP.