João Vaz Antunes falava ao final da tarde desta sexta-feira, na capital, à margem da assinatura de um protocolo com a Caixa Económica de Cabo Verde, que criou uma linha de crédito virada para o sector.
O dirigente associativo entende que o Governo deve proteger a classe.
"Um grupo de táxis que toda a gente conhece e temos um grupo expressivo, à volta de quatrocentos, que opera na capital, só na Praia, fazendo concorrência aos táxis. Acho que o governo também, a partir de hoje, deve tomar as medidas para que a classe esteja protegida e se sinta com mais coragem para avançar”, explica.
Sobre a linha de crédito, o presidente da comissão executiva da Caixa Económica, António Semedo, diz que a sua criação irá contribuir para o desenvolvimento e modernização do serviço de transporte.
"Permitindo que este serviço de transporte de táxi seja prestado em condições, com viaturas novas, em condições de segurança, em condições de higiene também e com os motoristas devidamente formados", remata.
A linha de crédito aberta pela Caixa prevê um financiamento máximo de cinco mil contos por viatura.