Em declarações à Inforpress, este sábado, na Cidade da Praia, à margem da assembleia-geral ordinária da ACLCC, a presidente disse que esse é um dos assuntos em agenda que tem entre os pontos da ordem do trabalho, a discussão e aprovação do relatório de actividades e contas de 2017, do plano de actividades de 2018 e a apresentação do plano estratégico para o quinquénio 2018-2022.
“Vamos fazer acertos no plano de actividades 2018, com actividades inovadoras e apelamos a uma maior participação dos sócios, porque só a direcção não consegue dar conta do recado”, afirmou Cornélia Pereira. A associação tem como quota mínima 250 escudos mensais e uma jóia de 1000 escudos no acto de inscrição.
Actualmente, segundo dados da presidente, a ACLCC tem 163 sócios activos, mas o “número dos sócios que não pagam as quotas é enorme”.
No plano de actividades para este ano, para além das habituais “Outubro Rosa” e “Novembro Azul”, a associação já tem agendada, ainda para este primeiro semestre, uma deslocação às ilhas da Brava e da Boa Vista, para a realização de actividades de prevenção, formação e informação junto das comunidades.
“As doenças dão um sinal. Se as pessoas estiverem atentas, conseguem detectá-las, atempadamente. Para isso, as recomendações que fazemos às pessoas é que sempre que elas sintam que algo não está bem no seu organismo, que se dirijam à uma estrutura de saúde”, aconselhou Cornélia Pereira.