Óscar Santos avançou que antes de começar a implementar as medidas sobre o estacionamento para hiaces no Sucupira, a câmara municipal teve o cuidado de discutir com os hiacistas e com a associação da classe, e que inclusive foram eles que propuseram os horários e as tabelas de preços.
“Agora as coisas começaram a funcionar e vamos lá ver se é possível corrigir algumas coisas e estamos abertos a isso. Nós temos ainda menos de uma semana de funcionamento dessa iniciativa, vamos aguardar mais quinze dias. Temos a Polícia Nacional, a Guarda Municipal e a Sepamp, todos envolvidos a tomarem notas para ver quais são os pontos fracos e corrigi-los”, explicou.
Conforme avançou, notou-se para já a necessidade de instalação de sanitários e garantiu que a edilidade vai intervir a esse nível.
“Nós temos de ter elementos para agir com calma e fazer um trabalho bem feito. Estamos sempre com a abertura para discutir com todos aqueles que estão envolvidos nesse processo”, reforçou, em declarações à imprensa, na Cidade da Praia.
A perspectiva da autarquia é ter o terminal fora do centro da cidade, sendo que os locais apontados são Achada São Filipe e proximidades da Universidade Jean Piaget, em Palmarejo Grande.
A medida que está em implementação desde a semana passada, está a suscitar insatisfação junto dos motoristas de hiaces e também dos passageiros, que agora têm de se deslocar até Sucupira para apanhar o transporte para outros municípios, porque as hiaces estão impedidos de apanhar passageiros fora da paragem, sob pena de serem autuados pela Polícia.