Segundo um comunicado oficial, a Comissão integra treze membros, dos quais seis académicos de diferentes áreas de especialidade, uma advogada, cinco arquitectos e um gestor. Conta ainda com a assessoria científica de três conselheiros internacionais.
“Urge uma resposta condigna e condizente com as aspirações da ilha. O seu talento, com destaque para o musical, e as qualificações técnicas e científicas dos são-vicentinos (incluindo não-residentes), sustentariam por si só uma qualidade de vida bem mais elevada e equitativa do que a que existe, permitindo-se o seu florescimento”, lê-se.
A Comissão defende que urge a inclusão dos são-vicentinos mais qualificados nos processos de decisão que afectam a sua ilha que “possui um património cultural riquíssimo, fruto do seu extraordinário talento artístico e a cidade do Mindelo possui um traçado urbano e um edificado de eleição que devem ser preservados a todo o custo.
Adhoc + S. Vicente é composto por Eduardo Vera-Cruz Pinto, professor catedrático, Fátima Monteiro, doutora em Letras e ex-assistente na Universidade de Harvard, o professor universitário João Almeida, doutor em Comunicação e Cultura, José Lopes da Graça, doutorado em Ciências Sociais e Juridicas, Júlio Lima, doutorado em Ciências Agrárias, Marina Ramos, docente especializada em História da Arquitectura.
Também integram a comissão Eva Caldeira Marques, doutorada em Direito, Carlos Hamelberg, mestre em Arquitectura, Hugo Abrantes, formado em arquitectura e com especialidade em complexos turísticos, Pedro Lopes, diplomado em arquitectura e artista plástico, Sandra Galina, docente licenciada em Arquitectura, Franklim Spencer, diplomado em Engenharia Mecânica, José Pinto Duarte, professor catedrático de Arquitectura, e Paulo Ferreira, professor catedrático de Engenharia de Materiais.