Herménio Fernandes, que fazia à imprensa um resumo da realidade actual da cidade desse município santiaguense, que comemora hoje o dia da sua santa padroeira, Nossa Senhora do Socorro, assegurou que estes ganhos são “motivos de orgulho” para todos os micaelenses residentes e na Diáspora.
“A cidade de Calheta São Miguel de 2023 não tem nada a ver com a de 2015. Entramos em Ponta Calhetona, Achada Monte, Achada Monte, Palha Carga, Monte Pousada, Mato Correia, Espinho Branco, Achada Espinho Branco, Veneza, Orla Marítima, Porto Calheta, Cutelo Miranda, Achada Pizarra e Ponta Verde vemos transformações (…)”, afirmou Herménio Fernandes.
Todos estes ganhos e mudanças registados nos últimos sete anos nos vários bairros da cidade da Calheta, segundo o autarca, foi graças aos parceiros, como Governo, ao esforço da equipa camarária que dirige, e sobretudo quando se tem “um grande amor por esta terra”.
“Quando colocamos amor no que fazemos, não tenham dúvidas, as coisas acontecem e sonhos tornam-se realidades. É isso que a nossa equipa camarária tem feito e vamos continuar a fazer para levar mais e mais qualidade de vida para a população de São Miguel”, concretizou.
“São Miguel é um dos municípios que mais se desenvolveu nos últimos sete anos. Todos os dados e indicadores de desenvolvimento seja na água, nas acessibilidades, no acesso às instalações sanitárias, no acesso à habitação e à saúde, seja nas actividades económicas o nosso município está a evoluir e a evoluir cada vez mais para a melhor, e isso é inegável”, congratulou-se, destacando a subida de oito posições (de 21 para 13) do município de dirige no Índice da Coesão Territorial 2023.
“Todos os ganhos registados em São Miguel nos últimos sete anos são de todos nós, e não é apenas do presidente da câmara e da sua equipa”, notou, comprometendo-se em continuar a trabalhar para que São Miguel continue a ser “um município cada vez mais inclusivo, com mais oportunidades, quer para jovens, mulheres e apara todas as classes profissionais”.
Na ocasião, disse não ter dúvidas de que os sinais de confiança registados têm atraído investimentos no município, sobretudo dos emigrantes micaelenses em várias áreas económicas.
Além da oitava edição do festival, realizado pela primeira vez na praia de Calhetona, nos dias 11 e 12, para assinalar a Festa da Cidade e a sua santa padroeira, foram realizadas em São Miguel uma série de actividades de cunho social, cultural, desportivo, gastronómico e político, que já arrancaram desde meados de Julho, e ainda inaugurações.
As festividades terão o seu ponto alto esta terça-feira,15, com uma procissão e missa em honra à santa padroeira.