“Terminou-se a primeira série, que estava definida como letra, número, letra. Agora, como estava previsto, passamos a adoptar um formato inverso, no qual as duas primeiras letras representam a ilha, seguidas de letras e o número do veículo. Por exemplo, no caso de Santiago, temos ST-AA-01, ST-AA-02, e assim por diante”, explicou.
O processo de transição, entretanto, não foi livre de desafios, conforme a DGTR. “Houve aquele desconforto inicial, pois estávamos a ajustar o sistema para retomar as emissões. É uma época de alta demanda, especialmente entre Novembro e Janeiro, devido ao movimento de imigrantes e do verão. Apesar disso, conseguimos resolver o problema e, desde então, já emitimos mais de 300 matrículas em Santiago”, afirmou.
À televisão pública a DGTR disse ainda que o novo sistema, que está preparado para atender a todas as ilhas quando estas também atingirem o limite da primeira série, deve demorar anos para ser implementado fora de Santiago.
“As outras ilhas ainda se mantêm com o formato antigo, com letra, número, letra, pois o aumento do parque automobilístico é maior em Santiago”, explicou.
Segundo a directora-geral os proprietários de veículos devem seguirem as normas para fabricação das chapas automotivas, garantindo a regularidade no regime de veículos autorizados a circular.