Cabo Verde alcançou uma pontuação de 66,1 pontos, um avanço de 5,8 pontos em relação ao ano anterior, destacando-se acima das médias regional e global, aponta a Heritage Foundation, que organizou o ranking.
A avaliação reflecte progressos nas áreas de liberdade de trabalho, ambiente regulatório e gestão governamental. Esta evolução reforça a posição de Cabo Verde como uma das economias mais abertas e reformistas do continente africano.
O desempenho confirma o impacto positivo das reformas estruturais em curso e da estabilidade institucional do país, que continua a atrair investidores e a promover um ambiente de negócios competitivo.
O ranking é liderado por Singapura (83,5 pontos), Suíça (83) e Irlanda (82,3). Entre os países lusófonos, Portugal lidera com 70,5 pontos, seguido de Cabo Verde (66,1), Brasil (55,1), Angola (55), Moçambique (50,7), Timor-Leste (47,8). A Guiné Equatorial obteve uma pontuação de 47,7. A Guiné-Bissau, com 43,6 pontos, é a pior classificada entre os países da CPLP.
Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 1224 de 14 de Maio de 2025.