Cabo Verde reafirma o seu compromisso em intensificar os esforços para reforçar a fiscalização e travar a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN). A garantia foi dada esta quinta-feira pela Inspectora-Geral das Pescas, Araci Rodrigues, à margem de uma conferência dedicada à inspecção no sector, que decorre esta semana no Mindelo.

O primeiro-ministro revelou que Cabo Verde será oficialmente classificado como “país de rendimento médio alto em 2026” pelo Banco Mundial na sua actualização da classificação de rendimento dos países para o ano fiscal de 2026

O primeiro estudo epidemiológico sobre doenças do movimento em Cabo Verde revelou que 79% dos casos identificados correspondem à doença de Parkinson, com maior incidência entre homens com mais de 60 anos.

Da UNOC3 à visão estratégica de Cabo Verde como Big Ocean State

Os Estados Unidos da América sugerem que a proibição de vistos pode ser contornada se os países, entre os quais Cabo Verde, aceitarem receber deportados.

David Moreira prolongou a sua ligação com o clube de Alvalade até 2028

Cabo Verde e Cuba assinaram, na sede do Ministério da Saúde Pública de Cuba (MINSAP), o Acordo de Renovação da Cooperação Médica entre os dois países.

​Cabo Verde deverá ratificar, até final de julho, o Acordo de Biodiversidade para Além da Jurisdição Nacional (BBNJ). Trata-se de tratado internacional que visa a conservação e o uso sustentável da biodiversidade marinha nas áreas oceânicas que estão fora da jurisdição nacional.

Informação está a ser avançada pelo jornal Record que refere que o acordo entre os clubes está cada vez mais próximo.

36 países enfrentam a possibilidade de proibição de visto por parte dos EUA. Destes, 25 são africanos e 3 são PALOP.

O ministro da Educação destacou o reforço do compromisso dos Estados-membros com uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade, tendo reafirmado o papel da educação como pilar do desenvolvimento sustentável

O antigo responsável para África da Corporação Financeira Internacional (IFC), do Grupo Banco Mundial, defende que os PALOP aproveitem as suas capacidades e especializações.

​Em vésperas do dia 5 de julho — data que marca os 50 anos da independência nacional —, a dimensão e simbologia do momento obrigam-nos à reflexão: que Cabo Verde construímos em meio século? O que falhámos em tornar realidade? E, sobretudo, que país queremos para os próximos 50 anos?

O Presidente da República, José Maria Neves, defendeu esta segunda-feira, 10 de Junho, na Terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), em Nice, uma governação oceânica assente na ciência, na inclusão e na justiça climática, apelando a uma acção colectiva baseada na responsabilidade partilhada e na mobilização de recursos adequados para os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS).

A necessidade de clarificar o conceito de educação inclusiva, reforçar a produção de relatórios nacionais e partilhar boas práticas entre os Estados-membros foram algumas das prioridades apontadas por Cabo Verde durante a XV Reunião dos Pontos Focais da Educação da CPLP, realizada na quinta-feira, 12 de Junho, em São Tomé e Príncipe.

Cinco décadas após a independência, impõe-se uma reavaliação crítica das suas implicações, particularmente no que se refere à viabilidade económica e à inserção regional de Cabo Verde.

Cabo Verde lidera o crescimento económico dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) este ano, de acordo com as previsões do Banco Mundial, que apenas coloca a Guiné Equatorial em recessão.

​A nomeação do Dr. Artur Correia para o Conselho Executivo da Orga nização Mundial da Saúde (OMS) é mais do que uma distinção individual. É o reconhecimento internacional da competência, da dedicação e da excelência que tantos cabo-verdianos colocam ao serviço do bem comum. Aprovada pela Assembleia Geral da OMS, esta nomeação honra também o país que o propôs: Cabo Verde.

O ministro do mar anunciou hoje o retorno da Agência Francesa de Desenvolvimento a Cabo Verde. Anúncio feito em conferência de imprensa, realizada hoje de manhã em São Vicente, de antevisão da participação de Cabo Verde na 3ª conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que irá decorrer de 9 a 13 de Junho em França.

Dois projectos-piloto, dois arquipélagos – um do lado de cá do continente, no Atlântico, outro do lado de lá, no Índico. Cabo Verde e Comores são considerados modelos a seguir por outros países africanos na construção de economias resilientes ao clima, inclusivas e sustentáveis. No entanto, nem tudo está bem, como alerta a UNECA.