Na categoria Imprensa, Edisângela Tavares venceu com o tema “Mulheres que desafiam normas e conquistam espaço”. Na mesma categoria, Sheilla Ribeiro foi distinguida com o trabalho intitulado “Saúde mental das cabo-verdianas: desafios, estigmas e busca por ajuda”.
Na Rádio, Teresa Pinto destacou-se com a reportagem sobre a violência baseada no género (VBG) em Santo Antão. Em entrevista ao Expresso das Ilhas, a jornalista sublinhou que este prémio representa um incentivo para a abordagem de mais temas ligados às mulheres, como o empoderamento feminino e a saúde da mulher.
“Agradeço à Fundação Merck por valorizar o papel do jornalista enquanto agente transformador da sociedade”, enalteceu Teresa Pinto.
Na categoria Multimédia, Ângelo Vaz foi premiado pelo trabalho “O que leva as meninas a abandonar as escolas em Cabo Verde”. O jornalista apontou os desafios de trabalhar este tipo de temática, nomeadamente o acesso às fontes e a procura de ângulos de abordagem diferenciados. Referiu ainda as dificuldades que enfrenta enquanto freelancer, sobretudo no que diz respeito aos equipamentos, às distâncias e à instabilidade da internet.
O Prémio de Jornalismo da Fundação Merck visa reconhecer e valorizar o trabalho de profissionais da comunicação social que abordam temas relevantes para a saúde, a equidade de género e os direitos das mulheres.
A iniciativa é promovida em parceria com a Primeira-Dama de Cabo Verde e a Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC).
homepage





