O edil da Praia, fez estas declarações a imprensa, durante manifestação pacífica organizada em protesto contra as buscas e apreensões realizadas pela Procuradoria Geral da República nas instalações da Câmara, no Plateau e na Fazenda.
Francisco Carvalho frisou que a iniciativa de se pagar com o terreno partiu da advogada de empresa Elevolution Engenharia.
“Por sugestão, iniciativa da advogada, para possa haver um ambiente de paz e de entendimento entre sector privado e sector público. E nós alinhamos com todo o gosto, porque queremos resolver os problemas da Praia”, justificou.
O autarca disse não entender o motivo que levou a Procuradoria a invadir os Paços do Concelho, tendo em conta que o despacho dava ordem de busca e apreensão na Direção Financeira e Patrimonial situado na Fazenda.
“Após eu ter dado a ordem para fechar serviços de Câmara para proteger a segurança dos trabalhadores, o Procurador resolve invadir os Paços do Concelho, por volta das quatro horas da tarde”, apontou.
Em relação à medida adoptada, de fechar todos os serviços da Câmara, Francisco, Carvalho garantiu que a intenção era de proteger os seus colaboradores, diante da ameaça dos agentes da polícia, questionando a legitimidade dos agentes da polícia para ameaçar os funcionários de Câmara de Praia.
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