O candidato falava hoje aos jornalistas, depois do acto de entrega da candidatura junto ao Tribunal Constitucional.
“Estou satisfeito de ter conseguido apresentar esta candidatura. É claro eu sinto que de facto não foi fácil. O terreno não está muito favorável, principalmente para um candidato independente que não está a ser apoiado por um partido”, disse, apontando a pandemia como outro factor de dificuldade de aproximação com as pessoas.
Péricles Tavares considerou “óptimo” o facto de não contar com apoio partidário, por se considerar do povo e querer compartilhar com o mesmo as decisões do futuro.
Também prometeu, no caso de ser eleito, ser um presidente “presente, sempre atento, junto do povo”.
Quanto aos debates, afirma estar sempre preparado por ser cientista político e formado na área jurídica.
Com esta formalização, Péricles Tavares concorre com José Maria Neves, Carlos Veiga, Fernando Rocha Delgado, Hélio Sanches, Gilson Alves, Casimiro de Pina e Joaquim Monteiro.
Tendo terminado o prazo de apresentação das candidaturas às presidenciais, amanhã, 19, será realizado o sorteio da ordem a atribuir às candidaturas nos boletins de voto.