1. A Direção Nacional Ambiente tem aplicado a lei relativa a uso de plásticos de utilização única, com uniformidade de critérios a todos os operadores económicos do país, e sempre em estreita observância da lei e não descrimina nenhum operador em detrimento de outro, portanto a acusação de descriminação por parte da DNA é falsa. Inclusive, com o representante da empresa “Suifogo”, para além de reagir por email, a instituição enviou todos os suportes legais, e explicou pessoalmente ao operador os procedimentos que deve adotar para solicitar a autorização;
2. É importante ressaltar que, o pedido da empresa “Suifogo”, não tem ainda uma decisão da instituição, pois a DNA está a aguardar elementos técnicos solicitados à empresa para a tomada de decisão, que até a presente data não foram enviados. Neste sentido, a rápida resposta da instituição depende exclusivamente da reação da empresa;
3. Estranha-nos, entretanto, que em vez de reagir à solicitação da DNA, a empresa recorre a comunicação social e rede social para tentar manchar o bom nome da instituição, quando o processo em causa ainda não teve uma decisão final;
4. Contudo, não obstante a esta atitude falaciosa e deselegante adotada pelo gerente da empresa, a DNA a bem do seu bom nome e funcionamento da economia continua disponível para decidir o processo o mais breve possível;
5. A DNA tem pautado pelo diálogo e orientado os operadores económicos a optar sempre por alternativas ao plástico de uso único.
NR - A notícia “Empresa Suifogo denuncia desigualdade de tratamento na entrada de embalagens plásticas no país”, da autoria da Inforpress, foi publicada no Expresso das Ilhas online no passado sábado.