Jorge Santos participa desta conferência, a convite da Associação Cabo-verdiana de Ação Social em São Tomé e Principe, ACAS-STP, segundo informou o governo.
O governante cabo-verdiano será também orador no quinto painel da Conferência,
discorrendo sobre os “EFEITOS SUBSEQUENTES DAS COMUNIDADES CABO-VERDIANAS EMIGRADAS: Ações e ganhos direcionados às Comunidades; Políticas
Socioeconómicas e Culturais”.
“A ACAS-STP reporta ser “oportuno e com enorme relevância” a realização desta conferência que junta autoridades de Cabo Verde e de STP, a Sociedade civil e outras
personalidades para debater com base em fatos, expor e contextualizar a migração Cabo-verdiana para STP, ao mesmo tempo que propõe um debate estratégico sobre o presente e o futuro da Diáspora Cabo-verdiana em STP”, lê-se num comunicado do governo.
Como resultado desta Conferência, a ACAS-STP espera que sejam identificados os
constrangimentos que constituem preocupações, acolher subsídios para a elaboração de soluções e metas de médio e longo prazos.
Refere-se que a chegada dos primeiros cabo-verdianos a São Tomé e Príncipe remonta ao século XX, inícios de 1903, em regime de contratados para as várias Roças para trabalho, essencialmente, na agricultura, para ajudar o país a suprir a falta de mão de obra e os desafios de aumentar a capacidade de produção de cacau.