Com esta remodelação, o Governo passa a ser integrado pelo primeiro-ministro, vice-primeiro-ministro e por 15 ministros e cinco secretários de Estado.
Eurico Correia Monteiro assume a pasta da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial, acumulando igualmente a função de ministro da Modernização do Estado e da Administração Pública, Jorge Figueiredo fica responsável pelo Ministério da Saúde e Vítor Coutinho entra para o cargo de ministro das Infra-estruturas, Ordenamento do Território e Habitação.
José Luís Sá Nogueira assume a chefia do Ministério do Turismo e Transportes, enquanto José Filomeno Monteiro passa a liderar o Ministério das Comunidades, acumulando com o dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional.
Edna Oliveira deixou o cargo de ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Filomena Gonçalves da Saúde e Eunice Silva das Infra-estruturas, Ordenamento do Território e Habitação.
Além dessas figuras, deixaram o elenco governamental Adalgisa Vaz, secretária de Estado do Fomento Empresarial, e Eurídice Monteiro, secretária de Estado do Ensino Superior.
Além disso, foram extintos o cargo de secretário de Estado do Fomento Empresarial, anteriormente vinculado ao Ministério das Finanças e do Fomento Empresarial, e o cargo de secretário de Estado do Ensino Superior, que fazia parte da estrutura do Ministério da Educação.