“Isso quer dizer que a legitimidade está assegurada, entretanto seria desejável que a renovação dos mandatos se desse dentro do tempo legal previsto”, sustentou Maria do Rosário Pereira Gonçalves em entrevista a impressa no âmbito da apresentação publica do projecto “Autarcas do Futuro: Jovens Protagonistas da Democracia”.
Enquanto não há um entendimento sobre a eleição dos órgãos externos a presidente da CNE "aguarda com serenidade" até que a Assembleia Nacional, sobretudo os deputados, cheguem a um consenso.
“Nós compreendemos que dois terços é uma maioria qualificada, portanto, e o processo de escolha dos titulados dos órgãos externos é muito delicado. É necessário que se chegue a este consenso”, ressaltou.
Maria do Rosário Pereira Gonçalves enfatizou que esta situação não tem impedido o funcionamento do trabalho da CNE, porque a lei impõe que os membros continuarão em função até a tomada de posse dos novos eleitos para o cargo.