Dos 41 trabalhos submetidos a concurso, por categoria regista-se a seguinte distribuição: branding teve um candidato; branding activation, nove; campanha integrada, quatro; internet, quatro; print, um; rádio, nove; televisão, dez e universitários, três.
Essas informações foram avançadas esta terça-feira, pela EME – Marketing e Eventos, Lda, empresa organizadora do evento, em conferência de imprensa.
Segundo a directora do Prémio Nacional de Publicidade, Maria Martins, este ano houve um aumento de 71% dos trabalhos inscritos a concurso.
“Em todas as categorias de prémio, tivemos um crescimento e uma maior competitividade, em termos de inovações. Gostaria de sublinhar que criamos uma plataforma através da qual os trabalhos foram inscritos”, indica.
O presidente do júri, Aristides da Silva disse, também, que houve uma evolução significativa, em termos de quantidade, mas que a nível de qualidade, os trabalhos precisam ser melhorados.
“A nível da qualidade dos trabalhos diria que há uma percentagem que ainda precisa ser elevada a nível nacional, em termos de criatividade, produção e do produto final que deve submetido ao trabalho”, afirma.
Aristides da Silva apela aos concorrentes que primem pela qualidade dos trabalhos. “Temos que primar pela qualidade, o objectivo do prémio é validar e reconhecer a qualidade e a criatividade nacional. Acredito que devemos primar também enquanto criativos”.
Conforme a organização, os trabalhos premiados serão conhecidos na gala que vai acontecer assim que as condições melhorarem.