Artur Marçal falava à imprensa no âmbito da apresentação da 6ª edição do concurso de Design, realizado anualmente no quadro do Salão Created in Cabo Verde, enquadrado na Feira de Artesanato e Design – URDI, agendada para 30 de Novembro a 4 Dezembro.
“Ainda não temos informações da PJ, os nossos técnicos têm estado a trabalhar numa triagem do acervo para podermos identificar aquilo que foi roubado, mas são poucas peças. Até este momento, já identificamos muito poucas peças que foram efectivamente roubadas”, explica.
No início do mês, o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas deu conta de um assalto e vandalismo ao espólio do CNAD, tendo indicado, na altura, que a Polícia Judiciária “estaria a averiguar a situação”.
Questionado sobre a eventual destruição de peças do espólio, o director do CNAD nega que haja peças destruídas, indicando que “todo o material do acervo estava acondicionado e que, para além da porta que foi rebentada, com uma violência tremenda, mais de 90% das caixas foram abertas”.