O governante falava em declarações à imprensa, à margem de uma conversa aberta sobre energias renováveis, no Centro de Energias Renováveis e Manutenção Industrial (CERMI), em Palmarejo Grande, Praia.
O acordo, que será formalmente adoptado na Cimeira da União Africana (UA), prevista para Julho deste ano, em Niamey, precisa de ser negociado, visto que há que se ajustar a compatibilização com os blocos regionais.
“As negociações prosseguem o seu ritmo”, assegurou.
Em declarações à imprensa, na semana passada, o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, defendeu que a abertura da Zona de Livre Comércio Continental africana deve ser feita de “forma faseada e progressiva”.
O número dois do Governo justificou que Cabo Verde é um país que tem as suas especificidades, como pequeno país insular importador.