A informação partiu do presidente do Conselho de Administração (PCA) do Grupo Oásis, Agostinho Abade, durante a intervenção no acto de inauguração do empreendimento turístico.
Para o empresário português, este empreendimento turístico, situado em plena Baía do Tarrafal, e que alberga 20 suites e um restaurante, vai completar e diversificar a oferta turística, criando um destino alternativo e complementar ao destino tradicional de sol e praia.
A reconversão do antigo edifício da Alfândega, um investimento de mais de 165 mil contos, “vai permitir iniciar um caminho de transformação na cidade do Tarrafal, um dos melhores destinos turísticos de Cabo Verde, valorizando o património cultural, local e nacional e estimulando a economia da região”.
“É importante realçar que este empreendimento preserva todos os detalhes arquitectónicos possíveis da traça original do edifício histórico, mantendo assim a sua identidade e sua importância na cultura e da história do Tarrafal”, disse o empresário.
Na ocasião, anunciou para breve uma exposição fotográfica sobre o antigo edifício da alfândega e um “investimento maior” do grupo no concelho santiaguense, a construção do segundo hotel deste grupo hoteleiro português no Tarrafal.
O primeiro-ministro, que também participou na cerimónia, considerou que o Tarrafal tem todas as condições para ser um pólo turístico de referência e impulsionador do turismo em Santiago.
“Tarrafal tem várias valências. Tem história, cultura, praias, montanha, músicas, tradição e artesanato”, disse Ulisses Correia e Silva.
Em Cabo Verde, o Grupo Oásis Atlântico já tinha no seu portfolio o Hotel Belorizonte e Hotel Salinas Sea (Ilha do Sal), o Hotel Praiamar (Santiago) e o Hotel Porto Grande (S.Vicente).